A primeira impressão que se tem da galeria é de estar chegando em uma tumba, p que contrasta fortemente com a vegetação em volta. Ao entrar no local é preciso percorrer um corredor escuro com luzes apenas nos rodapés indicando onde estava a exposição, a formas destorcidas das paredes davam a sensação desconfortável de empurrar o visitante para o espaço.
Nesse Espaço interno, há grandes fios metálicos que refretem as luzes direcionadas a eles , causando o jogos de luz e sombras , nos levando a confundir se a obra é uma projeção ,quando se aproxima é possível ver os fios no chão pregados em pregos, revelando o segredo da obra. A obra em si promove uma contemplação por partes dos visitantes , mas porém nao há nada que faça o visitante interagir e explorar a obra , é proibido até mesmo chegar perto dos fios , o que difículta um pouco a exploração. Em relação a galeria, ela não dialoga em nada com a obra , sendo apenas uma "caixa" que abriga a exposição.
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Croqui do corredor |